Tão formoso é o tempo
Que determina o ser
A maldade julga a sua face
Provei do homem perverso
Que sucede a morte
Dos olhos que vêem
O fôlego de vida
Feito o pó que do
Tal pó voltará
A terra precisa de mim
Alegra se nas obras ricas
O oprimido que ser consolado
As lágrimas descem as ruas
O oprimido é ato da violência
A criança é mais feliz
nasceu e o leite a alimenta
Mais a inveja mostra a mão
Não vejo ninguém ao redor
A alma almeja riquezas
negando filhos e pais
Quero ser dois do que um
levanta e segui em frente
Resistira o cordão
Que três dobras não se arrebenta
Mais é abalada constante
A loucura me faz vê
Deus no céu e fulano da terra
Poucas frases formam minhas palavras
os sonhos são tolos mais nunca tarde
Minha língua é culpada da ira
Plantei semente da justiça
Do alto vejo o direito de nascer
Exploro a terra prometida
O dinheiro não sobra
abundância que não se cansa
O dono quer se multiplicar
Doce é o suor debaixo do sol
Aventurando no ventre da mãe
Gerando vento da vida bela.
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