segunda-feira, 19 de julho de 2010
sábado, 10 de julho de 2010
( INTERVALO) Vestes Antigas
Já passou a época
Que não andava contigo
O rosto cortado pela dor
A fragrância nua
Encoberta com a desilusão
Troca o coração perdido
Pela tua nova novidade
Sou nova criatura em ti
E Maior és tu em mim
Por que me amas e eu te amo
Jesus habita em mim
E me concede vestes novas
Com o perfume suave
Palavras de perdão
Que consola com teu Espírito
A minha alma se renova
Que não andava contigo
O rosto cortado pela dor
A fragrância nua
Encoberta com a desilusão
Troca o coração perdido
Pela tua nova novidade
Sou nova criatura em ti
E Maior és tu em mim
Por que me amas e eu te amo
Jesus habita em mim
E me concede vestes novas
Com o perfume suave
Palavras de perdão
Que consola com teu Espírito
A minha alma se renova
sexta-feira, 9 de julho de 2010
MINHA VIDA É VAIDADE ( PARTE 2 )
Tão formoso é o tempo
Que determina o ser
A maldade julga a sua face
Provei do homem perverso
Que sucede a morte
Dos olhos que vêem
O fôlego de vida
Feito o pó que do
Tal pó voltará
A terra precisa de mim
Alegra se nas obras ricas
O oprimido que ser consolado
As lágrimas descem as ruas
O oprimido é ato da violência
A criança é mais feliz
nasceu e o leite a alimenta
Mais a inveja mostra a mão
Não vejo ninguém ao redor
A alma almeja riquezas
negando filhos e pais
Quero ser dois do que um
levanta e segui em frente
Resistira o cordão
Que três dobras não se arrebenta
Mais é abalada constante
A loucura me faz vê
Deus no céu e fulano da terra
Poucas frases formam minhas palavras
os sonhos são tolos mais nunca tarde
Minha língua é culpada da ira
Plantei semente da justiça
Do alto vejo o direito de nascer
Exploro a terra prometida
O dinheiro não sobra
abundância que não se cansa
O dono quer se multiplicar
Doce é o suor debaixo do sol
Aventurando no ventre da mãe
Gerando vento da vida bela.
Que determina o ser
A maldade julga a sua face
Provei do homem perverso
Que sucede a morte
Dos olhos que vêem
O fôlego de vida
Feito o pó que do
Tal pó voltará
A terra precisa de mim
Alegra se nas obras ricas
O oprimido que ser consolado
As lágrimas descem as ruas
O oprimido é ato da violência
A criança é mais feliz
nasceu e o leite a alimenta
Mais a inveja mostra a mão
Não vejo ninguém ao redor
A alma almeja riquezas
negando filhos e pais
Quero ser dois do que um
levanta e segui em frente
Resistira o cordão
Que três dobras não se arrebenta
Mais é abalada constante
A loucura me faz vê
Deus no céu e fulano da terra
Poucas frases formam minhas palavras
os sonhos são tolos mais nunca tarde
Minha língua é culpada da ira
Plantei semente da justiça
Do alto vejo o direito de nascer
Exploro a terra prometida
O dinheiro não sobra
abundância que não se cansa
O dono quer se multiplicar
Doce é o suor debaixo do sol
Aventurando no ventre da mãe
Gerando vento da vida bela.
quinta-feira, 8 de julho de 2010
( INTERVALO) Preciso
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Minha vida é Vaidade ( PARTE 1 )
Nasce mais um dia
A manhã se desperta
O sol ilumina o rosto
faço uma carta
Envio ao email humano.
Voltei ao normal da visão
Meus olhos pintados
Ouvidos na escuta
O mar continua ao rio
Não vejo lembranças
Tais coisas de mim
O espelho reflete a cor
e na memoria
O que há de vir?
Coração louco a mil
Correndo atrás do vento
Apliquei a tristeza
Nos passos da expressão
Típica estulcía enfadonha
Canto de alegria
Sinto o gozo da felicidade
A loucura de ser livre
O bosque da espécie de amar
Olhos fartos de lágrimas
na vida que fadiga
Tal proveitoso cantar dos passarinhos
Que o poeta desconhece
E os olhos se fecham
E a boca cheia de palavras
flutuam como fogo em brasa
Esta em minhas mãos
A porção do sol
com espumas de vento
coração se arrebenta
a alma desperta o bem
amontoando dores
A manhã se desperta
O sol ilumina o rosto
faço uma carta
Envio ao email humano.
Voltei ao normal da visão
Meus olhos pintados
Ouvidos na escuta
O mar continua ao rio
Não vejo lembranças
Tais coisas de mim
O espelho reflete a cor
e na memoria
O que há de vir?
Coração louco a mil
Correndo atrás do vento
Apliquei a tristeza
Nos passos da expressão
Típica estulcía enfadonha
Canto de alegria
Sinto o gozo da felicidade
A loucura de ser livre
O bosque da espécie de amar
Olhos fartos de lágrimas
na vida que fadiga
Tal proveitoso cantar dos passarinhos
Que o poeta desconhece
E os olhos se fecham
E a boca cheia de palavras
flutuam como fogo em brasa
Esta em minhas mãos
A porção do sol
com espumas de vento
coração se arrebenta
a alma desperta o bem
amontoando dores
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