Tão formoso é o tempo Que determina o ser A maldade julga a sua face Provei do homem perverso Que sucede a morte Dos olhos que vêem O fôlego de vida Feito o pó que do Tal pó voltará A terra precisa de mim Alegra se nas obras ricas
O oprimido que ser consolado As lágrimas descem as ruas O oprimido é ato da violência A criança é mais feliz nasceu e o leite a alimenta Mais a inveja mostra a mão
Não vejo ninguém ao redor A alma almeja riquezas negando filhos e pais Quero ser dois do que um levanta e segui em frente Resistira o cordão Que três dobras não se arrebenta Mais é abalada constante
A loucura me faz vê Deus no céu e fulano da terra Poucas frases formam minhas palavras os sonhos são tolos mais nunca tarde Minha língua é culpada da ira
Plantei semente da justiça Do alto vejo o direito de nascer Exploro a terra prometida O dinheiro não sobra abundância que não se cansa
O dono quer se multiplicar Doce é o suor debaixo do sol Aventurando no ventre da mãe Gerando vento da vida bela.
Preciso ouvir O que ouvidos não ouviram Preciso ver O que olhos não viram Preciso sentir O que posso naufragar Em cantos do teu amor Preciso beber da água da vida Que rega o meu coração
Vem em mim, oh Deus! Vem aqui!Preciso tanto de ti Meu Pai amado.
Nasce mais um dia A manhã se desperta O sol ilumina o rosto faço uma carta Envio ao email humano.
Voltei ao normal da visão Meus olhos pintados Ouvidos na escuta O mar continua ao rio Não vejo lembranças Tais coisas de mim O espelho reflete a cor e na memoria O que há de vir?
Coração louco a mil Correndo atrás do vento Apliquei a tristeza Nos passos da expressão Típica estulcía enfadonha
Canto de alegria Sinto o gozo da felicidade A loucura de ser livre O bosque da espécie de amar Olhos fartos de lágrimas na vida que fadiga
Tal proveitoso cantar dos passarinhos Que o poeta desconhece E os olhos se fecham E a boca cheia de palavras flutuam como fogo em brasa
Esta em minhas mãos A porção do sol com espumas de vento coração se arrebenta a alma desperta o bem amontoando dores